O "jovem tataravô" morreu em 1832 quando tinha apenas 35 anos. Agora, em pleno 1936, ele ressurge do seio da terra, não gelado como se poderia imaginar, mas ardente e tropical como se estivesse dormindo todo este século no seio de um vulcão. O homenzinho, mal se viu na face da terra, graças a uns pozinhos misteriosos, tratou de cortar o cabelo, tirar a costeleta e vestir-se com elegância, tonto com o novo mundo que se oferecia aos seus olhos. E coitadas das mulheres, bonitas ou feias, que surgiam ao alcance de seus olhos, já não queremos dizer de suas mãos. Baseado na comédia: "O Tataravô", de Gilberto de Andrade (1926).